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Incêndio em Palisades gera rajada de fogo
BBC
Um homem de 29 anos foi preso sob suspeita de ter iniciado o incêndio em Pacific Palisades, em Los Angeles, que matou 12 pessoas e destruiu mais de 6.000 casas em janeiro.
As evidências coletadas dos dispositivos digitais de Jonathan Rinderknecht incluíam uma imagem que ele gerou no ChatGPT retratando uma cidade em chamas, disseram autoridades do Departamento de Justiça.
Um dos incêndios mais destrutivos da história de Los Angeles, o fogo começou em 7 de janeiro perto de uma trilha de caminhada com vista para o rico bairro costeiro.
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O incêndio Eaton, que começou no mesmo dia na região de Los Angeles, matou 19 pessoas e destruiu 9.400 estruturas. A causa desse incêndio permanece desconhecida.
O incêndio em Palisades queimou mais de 23.000 acres (9.308 hectares) e causou cerca de US$ 150 bilhões (cerca de R$ 800 bilhões) em danos.
Destruindo bairros inteiros, o incêndio durou mais de três semanas, devastando também partes de Topanga e Malibu.
Entre as milhares de estruturas destruídas pelos incêndios estavam as casas de várias celebridades, incluindo Mel Gibson, Paris Hilton e Jeff Bridges.
Rinderknecht foi preso na Flórida na terça-feira e foi acusado de destruição de propriedade por meio de incêndio, disse o procurador interino dos EUA, Bill Essayli, em uma coletiva de imprensa na quarta-feira em Los Angeles.
“Esperamos que a prisão traga alguma justiça a todos os afetados”, disse Essayli.
Autoridades afirmaram que outras acusações, incluindo homicídio, podem ser apresentadas.
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Rinderknecht compareceu ao tribunal na Flórida na quarta-feira. Ele não apresentou defesa.
Ele deve retornar ao Tribunal Distrital dos Estados Unidos em Orlando na quinta-feira para uma audiência de fiança. Não se espera que ele apresente uma defesa oficial até sua audiência de acusação em Los Angeles nas próximas semanas.
Rinderknecht vivia e trabalhava na Califórnia e mudou-se para a Flórida pouco depois do incêndio, segundo as autoridades.
Rinderknecht foi preso na Flórida na terça-feira e foi acusado de destruição de propriedade por meio de incêndio,
BBC/Justice department
O incêndio inicial que o Rinderknecht supostamente iniciou no dia de Ano Novo foi chamado de incêndio Lachman.
Embora tenha sido rapidamente controlado pelos bombeiros, continuou a arder debaixo da terra, na estrutura radicular da vegetação densa, segundo os investigadores, antes de voltar a deflagrar acima do solo devido a uma tempestade de vento.
O suspeito conhecia bem a área porque era um antigo morador de Pacific Palisades, segundo as autoridades. Ele morava a um quarteirão do início da trilha Skull Rock, onde supostamente iniciou o incêndio.
Ele o acendeu com uma chama aberta depois de concluir uma corrida como motorista da Uber na véspera de Ano Novo, de acordo com a acusação.
Dois passageiros viajaram com Rinderknecht na véspera de Ano Novo. Um dos passageiros disse aos investigadores que se lembrava do motorista parecer agitado e irritado.
As autoridades afirmaram ter usado os dados do seu celular para localizá-lo quando o incêndio começou, em 1º de janeiro, mas quando o pressionaram para obter mais detalhes, ele teria mentido aos investigadores.
A Uber afirmou que Rinderknecht não estava no aplicativo no momento do incêndio, mas que a empresa trabalhou em colaboração com o Departamento Federal de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos (ATF) para ajudar a determinar seu paradeiro usando dados de GPS e outras informações relevantes.
A empresa também afirmou que removeu o acesso de Rinderknecht à sua plataforma assim que soube do seu suposto envolvimento no incêndio, mas observou que ele passou na verificação inicial de antecedentes em 2023 e nas verificações anuais subsequentes.
Imagem gerada por IA de casas em chamas
BBC/Justice Department
As autoridades afirmaram também ter encontrado outras ligações entre Rinderknecht e o incêndio no seu celular, incluindo vídeos que Rinderknecht tinha gravado dos bombeiros que tentavam apagar as chamas.
O telefone também mostrou que ele ligou repetidamente para o 911 logo após a meia-noite do dia de Ano Novo, mas não conseguiu falar devido à recepção irregular do celular. Havia uma gravação da tela dele tentando ligar para os serviços de emergência e, em determinado momento, sendo conectado a um atendente.
Rinderknecht também perguntou ao ChatGPT: “Você é culpado se um incêndio for causado por seus cigarros?”
Os investigadores afirmaram que o suspeito queria “preservar as provas de que tentou ajudar a extinguir o incêndio”.
“Ele queria criar provas que apontassem para uma explicação mais inocente para a causa do incêndio”, dizia a acusação.
Os investigadores observaram que Rinderknecht parecia nervoso durante a entrevista realizada em 24 de janeiro deste ano, e sua artéria carótida pulsava sempre que lhe perguntavam quem havia iniciado o incêndio.
Em julho de 2024, cinco meses antes de supostamente ter ateado o fogo, Rinderknecht pediu ao ChatGPT para criar uma imagem de uma “pintura distópica” que incluísse uma floresta em chamas e uma multidão de pessoas fugindo do incêndio, de acordo com os investigadores.
Sua solicitação à ferramenta de IA incluía o texto: “No meio [da pintura], centenas de milhares de pessoas em situação de pobreza tentam passar por um portão gigantesco com um grande símbolo do dólar.
Do outro lado do portão e de toda a parede está um grupo de pessoas mais ricas.
“Elas estão relaxando, vendo o mundo pegar fogo e observando as pessoas sofrerem. Estão rindo, se divertindo e dançando.”
Um mês antes de supostamente atear o fogo, Rinderknecht teria inserido uma mensagem no ChatGPT que incluía o texto: “Eu queimei a Bíblia que tinha. Foi uma sensação incrível. Me senti tão livre.”
Uma análise externa sobre o incêndio, encomendada pelos supervisores do condado de Los Angeles, concluiu que “políticas desatualizadas” para o envio de alertas de emergência atrasaram os avisos de evacuação, entre outras falhas oficiais.
O governador da Califórnia, Gavin Newsom, considerou a prisão um passo importante para “dar um desfecho aos milhares de californianos cujas vidas foram viradas de cabeça para baixo”.
Ele acrescentou que o estado estava apoiando a investigação federal sobre o incêndio.
Horas após a prisão de Rinderknecht, o Corpo de Bombeiros da Cidade de Los Angeles (LAFD) divulgou seu tão aguardado Relatório de Análise Pós-Ação (AARR) sobre o incêndio em Palisades, que detalhou as primeiras 36 horas de resposta do departamento.
O relatório — destinado a identificar lições aprendidas com a resposta e a melhorar a preparação e a resposta para futuros incêndios florestais — concluiu que os bombeiros não dispunham de recursos suficientes para lidar com as condições meteorológicas de alerta vermelho e os ventos com força de furacão que alimentaram o incêndio.
O LAFD listou quase 100 desafios que os bombeiros enfrentaram durante o incêndio em Palisades, que durou 25 dias e obrigou muitos bombeiros a trabalhar por 36 a 48 horas seguidas.
“Os socorristas enfrentaram as consequências inevitáveis de uma tempestade perfeita: vegetação seca, ventos fortes e incomuns, grande quantidade de brasas, uma paisagem repleta de vegetação combustível, grandes estruturas vulneráveis, diminuição do abastecimento de água e perda do apoio aéreo para combate ao incêndio”, afirmou o relatório.
Além disso, os bombeiros não conseguiram determinar a origem do incêndio, enfrentaram problemas para chamar bombeiros fora de serviço para responder ao chamado e culparam os chefes dos bombeiros com pouca experiência por lidarem com um incêndio dessa magnitude.
Atrasos na comunicação das ordens de evacuação e problemas com a organização de evacuações eficazes e o tráfego também criaram dificuldades.
O chefe interino do Corpo de Bombeiros de Los Angeles, Ronnie Villanueva, que substituiu a chefe Kristin Crowley, disse que espera que o relatório “fortaleça a confiança do público na prontidão do Corpo de Bombeiros de Los Angeles para responder a quaisquer incêndios florestais futuros”.
O departamento, disse ele, implementou desde então vários novos processos para proteger a cidade, incluindo a atualização da tecnologia de comunicações.
O gabinete de Newsom também solicitou uma revisão pelos principais pesquisadores em segurança contra incêndios do país.
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